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RESUMO
git merge-file [-L <nome-atual> [-L <nome-base> [-L <outro-nome>]]] [--ours|--theirs|--union] [-p|--stdout] [-q|--quiet] [--marker-size=<n>] [--[no-]diff3] [--object-id] <atual> <base> <outro>
DESCRIÇÃO
Dados três arquivos <atual>, <base> e <outro>, o git merge-file incorpora todas as alterações que levam de <base> para <outro> em <atual>. O resultado normalmente vai para <atual>. O git merge-file é útil para combinar alterações separadas num original. Suponha que <base> seja o original e que tanto <atual> quanto <outro> sejam modificações de <base>, então o git merge-file combina ambas as alterações.
Um conflito ocorre se tanto <atual> quanto <outro> tiverem alterações num segmento comum de linhas. Se for encontrado um conflito, o comando git merge-file normalmente emite um aviso e coloca o conflito entre colchetes com linhas que contêm marcadores <<<<<<< e >>>>>>>. Um conflito típico terá a seguinte aparência:
<<<<<<< A linhas no arquivo A ======= linhas no arquivo B >>>>>>> B
Se houver conflitos, o usuário deve editar o resultado e excluir uma das alternativas. Entretanto, quando as opções --ours
, --theirs
ou --union
estiverem em vigor, estes conflitos são resolvidos favorecendo as linhas de <atual>, as linhas <outro> ou as linhas de ambos, respectivamente. O comprimento dos marcadores de conflito pode ser fornecido com a opção --marker-size
.
Caso a opção --object-id
for usada, ocorrerá exatamente o mesmo comportamento, a menos que, em vez de especificar o que deve ser mesclado como arquivos, ele será especificado como uma lista de IDs dos objetos referentes a bolha.
O valor na saída deste programa é negativo caso ocorra um erro, se não o número de conflito (truncado para 127 caso haja mais que muitos conflitos). Caso a mesclagem esteja limpa, o valor na saída será 0.
O comando git merge-file foi projetado para ser um clone reduzido do RCS merge; isto é, implementa toda a funcionalidade de mesclagem do RCS, necessária ao git[1].
OPÇÕES
- --object-id
-
Especifique o conteúdo a ser mesclado como bolhas no repositório atual em vez dos arquivos. Nesse caso, a operação deve ocorrer num repositório válido.
Se a opção
-p
for usada, o arquivo mesclado (incluindo os conflitos, se houver) vai para a saída normalmente predefinida; caso contrário, o arquivo mesclado é gravado no armazenamento de objetos e o ID do objeto de sua bolha é gravado na saída predefinida. - -L <rótulo>
-
Essa opção pode ser utilizada até três vezes e define os rótulos para serem utilizados em vez dos nomes dos arquivos correspondentes nos relatórios de conflito. Ou seja,
git
merge-file
-L
x
-L
y
-L
z
a
b
c
gera uma saída onde parece que veio dos arquivos x, y e z em vez dos arquivos a, b e c. - -p
-
Envie os resultados para a saída padrão em vez de sobrescrever <atual>.
- -q
-
Quieto; não avise sobre conflitos.
- --diff3
-
Exibe conflitos no estilo "diff3".
- --zdiff3
-
Exibe conflitos no estilo "zdiff3".
- --ours
- --theirs
- --union
-
Em vez de deixar conflitos no arquivo, resolva conflitos favorecendo o nosso lado (ou o deles, ou ambos) das linhas.
- --diff-algorithm={patience|minimal|histogram|myers}
-
Use um algoritmo de comparação diferente durante a mesclagem. A predefinição atual é "myers", mas a seleção de um algoritmo mais recente, como o "histograma", pode ajudar a evitar erros de mesclagem que ocorrem devido a linhas correspondentes sem importância (como chaves de funções distintas). Consulte também git-diff[1]
--diff-algorithm
.
EXEMPLOS
-
git
merge-file
README.my
README
README.upstream
-
combina as alterações de README.my e README.upstream desde o README, tenta mesclá-las e grava o resultado no README.my.
-
git
merge-file
-L
a
-L
b
-L
c
tmp/a123
tmp/b234
tmp/c345
-
mescla tmp/a123 e tmp/c345 com a base tmp/b234, mas utiliza os rótulos
a
ec
em vez dotmp/a123
etmp/c345
. -
git
merge-file
-p
--object-id
abc1234
def567
890abcd
-
Combina as alterações da bolha abc1234 e 890abcd desde def567, tenta mesclá-las e grava o resultado na saída predefinida
GIT
Parte do conjunto git[1]